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Resumo capitulo IX e capítulo XV do livro "O homem que calculava"

* Capítulo IX

A história conta sobre o Beremiz, que foi procurado na hospedaria pelo prestigioso Iezid-Abul-Hamid.

Ele tinha uma filha chamada Telassim, que era muito inteligente e tinha vocação para os estudos. O sheik conta que quando ela nasceu, ele consultou um astrólogo para ver o futuro da filha, então nessa consulta o mago diz para ele que ela seria feliz até aos 18 anos, depois disso seria ameaçada por um cortejo de muitas desgraças e o único jeito de evitar isso é se ela aprendesse a matemática.

Então o sheik conta que procura vários ulemas da corte( que eram os sábios), mas não acha ninguém capaz de ensinar Telassim. Um desses ulemas fala para ele que era impossível uma mulher aprender matemática. Então o sheik desanima ao ouvir aquilo, porém aparece um amigo lhe contando sobre um novo calculista (que era o Beremiz) e conta algumas coisas que o calculista tinha resolvido.

Depois de contar toda a história o sheik pergunta se Beremiz poderia ensinar matemática a sua filha Telassim. Então ele responde que sim e que em poucos meses ela aprenderia a matemática e Beremiz acrescenta que os filósofos erram em subestimar a inteligência de uma mulher.

* Capítulo XV

Conta que Naredim não tinha conseguido a missão dele, que queria achar o Calígrafo que o rei queria interrogar sobre o caso dos “números amigos”, porém ele já havia ido embora. Mas ele descobre onde o Calígrafo morava antigamente e resolve ir até lá, pois poderia achar coisas para ajudar na sua pesquisa. A casa estava abandonada, mas lá ele achou uma caixa com um tabuleiro de xadrez e um quadro cheio de números, então pegou para levar, para que os ulemas pudessem examinar as relíquias deixadas pelo Calígrafo.

Então é mandado que Beremiz examinasse tudo aquilo. Depois dele ter observado ele disse que se tratava de uma quadro de “quadrados mágicos”, ai ele explica o que era aquilo, como funcionava, conta que não sabe ao certo quando foi criado mas que 45 século antes de Maomé já conheciam os quadrados mágicos, mostrando que aquilo era muito antigo e termina contando que muitos reis usavam os quadrados mágicos como amuleto, porque diziam que ele protegia de pegar pestes.

A explicação dele e ouvida com maior atenção pelo rei e pelos nobres mulçumanos.

Então um ulema que estava ali, faz uma pergunta a Beremiz sobre se era possível calcular a relação exata entre a circunferência e seu diâmetro. Aí ele reponde que não é possível obter a medida exata de uma circunferência mesmo conhecendo seu diâmetro. Dessa medida deveria resultar um número, mas o verdadeiro valo desse número os geomedra ignoram. Antigos astrólogos acreditavam que a circunferência fosse três vezes o seu diâmetro. Mas isso não é certo. O grego Arquimedes achou que medindo 22 côvados a circunferência, o seu diâmetro deveria medir aproximadamente 7 côvados. O tal número resultaria, assim, da divisão de 22 por 7 (no caso o resultado de Pi). Os calculista hindus não concordam com essa conta e Al-Kharismi disse que essa regra está longe de ser verdadeira. Então Beremiz concluí que esse número parece envolver altos mistérios, por ser dotado de atributos que só Allah poderia resolver.

E por fim mostra o tabuleiro de Xadrez, conta quem inventou e diz que a descoberta do jogo de Xadrez estava ligado a uma lenda que envolve cálculos, números e notáveis ensinamentos.


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